Programa que vai integrar dados de usuários do SUS em todo o país é lançado em Alagoas


Conecte SUS vai permitir ao usuário da saúde pública acessar por meio do celular ou computador informações sobre vacinas, exames, internações e outros serviços utilizando apenas o CPF. Conecte SUS é lançado em Alagoas, no Palácio do Governo, com a participação do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (o 3º a partir da esquerda) Michelle Farias/G1 O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta lançou em Alagoas, nesta segunda-feira (11), o Conecte SUS, programa que vai permitir aos usuários da saúde pública em todo o país acessar por meio do celular ou computador informações sobre vacinas que já tomou, exames, internações e outros serviços utilizando apenas o CPF. Alagoas é o primeiro estado a receber o projeto, que conta com a tecnologia para produzir e disponibilizar informações confiáveis da saúde pública. Serão investidos R$ 21,1 milhões até 2020 na implantação do sistema. “O conecte SUS vai possibilitar ao cidadão saber toda a sua trajetória no SUS. Um problema que temos é que muita gente não sabe qual vacina tomou porque não está com o cartão de vacina. Com o programa, as pessoas vão saber quais vacinas foram aplicadas, os atendimentos realizados, exames, internação", afirmou o ministro Luiz Henrique Mandetta. Dos R$ 21,1 milhões que serão investidos para o auxílio à Informatização da Atenção Primária, R$ 2,1 milhões vão ser aplicados ainda neste ano, ficando o restante do investimento para o ano seguinte. Além do apoio financeiro, o Ministério vai realizar treinamento para uso do programa e suporte para sanar dúvidas do dia a dia. Os gestoras locais serão os responsáveis por gerenciar os recursos que serão investidos. Além do Estado, os municípios também vão poder fazer adesão do programa para informatização das unidades de saúde da Atenção Primária. Na próxima terça (12), haverá uma reunião em Alagoas para começar dar início à implementação do programa. “Amanhã já tem uma reunião técnica para implementar já o programa. No curto prazo, nós já teremos muita informação. A gente espera que em dezembro ou janeiro o cidadão já tenha todo o histórico vacinal. E nós escolhemos o CPF como documento oficial, então nós vamos acabar com o cartão SUS em breve”, disse o ministro da Saúde. Veja mais notícias da região no G1 Alagoas

Fonte: Globo.com
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